A queda na receita com venda de atletas (-87%) foi decisiva para a redução das receitas totais (-17%), a despeito da elevação das receitas recorrentes (+29%) resultante de um maior engajamento do torcedor. Essa combinação pulverizou o superávit de 2018 e voltou a pressionar o elevadíssimo endividamento, que já representa 3x as receitas. A lição que fica não é nenhuma novidade: clubes endividados não conseguem sair do pântano financeiro apenas com austeridade, se não houver crescimento da receita. Equivale a enxugar gelo.
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